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As interações do Consórcio Brasil Verde com o Ministério de Integração e Desenvolvimento Regional se concentraram em reforçar a resiliência através de projetos de gestão de riscos e revitalização de bacias:

  • Interlocução com políticas nacionais e mecanismos de financiamento: foram discutidas estratégias para integrar, de maneira mais eficiente, projetos estaduais de riscos e a revitalização de bacias aos planos nacionais e mecanismos que possibilitem financiamento internacional e privado para tais ações.
  • Revitalização de Bacias no Contexto do PAC: de acordo com a lei de desestatização da Eletrobras, haverá um recurso da ordem de R$ 5,8 bilhões para a revitalização de bacias. O MIDR e a Eletrobras já receberam alguns projetos que estão sendo avaliados pelo comitê gestor. Neste sentido, foi discutida a evolução do processo de avaliação, bem como a possibilidade de submissão de novos projetos. Além disso, abordou-se também a necessidade de captação de recursos financeiros privados para viabilizar por volta de 70 projetos relacionados ao programa Semeando Águas.
  • Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil (Gestão de Riscos): foi explorada a preparação necessária para os estados desenvolverem seus próprios planos de defesa civil, integrados aos desafios impostos pelas mudanças climáticas. Vale lembrar que o tema de Gestão de Riscos e Desastres é um dos 15 itens setoriais previstos no Plano Clima – Adaptação. Com o lançamento do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil  em Junho, a expectativa é que os estados comecem a olhar para seus próprios planos. Diante disso, discutiu-se sobre a possibilidade de promover uma conversa entre os estados membros, a Defesa Civil Nacional e o MIDR para apresentação e esclarecimentos sobre o Plano Nacional.
  • Desafios de Implementação e Oportunidades de Colaboração: foram reconhecidas as dificuldades de mobilização social e articulação necessárias para a execução eficaz de ações. A possibilidade de uma parceria com o Consórcio foi vista como uma oportunidade para superar esses obstáculos e fortalecer a governança regional.